E o fim nunca é apenas um encerramento, mas também um convite para olhar para trás com humildade e para frente com coragem.

tão de repente, não há alarde, flor, nem despedida. Só o silêncio — antigo e persistente — varrendo o chão da alma adormecida. Não grita,...

Há uma luz que atravessa a noite, mas não lhe pertence. Parece firme, parece ser guia. Mas não é. Ela só reflete o que vem de longe. Não...

Deixe ele te ensinar, mas não espere delicadeza. O inesperado chega quando você perde alguém, quando o amor vai embora sem aviso, quando...

Sempre me disseram que eu era romântica. Que eu via demais, sentia demais, esperava demais. Intensa. Tá certo. Mas não, nunca fui.

As flores são, talvez, uma das mais belas ironias da existência. Frágeis, efêmeras, silenciosas e ainda assim, carregam em si o poder de marcar momentos eternos. Um buquê pode ser despedida, pedido de desculpas, celebração, ou amor que ainda não encontrou palavras. São linguagem sem linguagem.

Tem gente que a gente encontra e parece carregar um espelho na fuça, né? Mas não desses que mostram só o lado de fora. São espelhos que cutucam por dentro, revelam a raiva que a gente finge que não tem, a insegurança disfarçada de arrogância, a dor antiga camuflada de desprezo.

O zero é mais do que um número, ele é um símbolo. Não apenas de ausência, mas de potencial. Representa o vazio, certo, mas não um vazio...